Teatro e Marionetas de Mandrágora

Xerazade não está só!

colaboração fora de cena

de António Torrado

M.6 . 00h50
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
Xerazade não está só!
O espectáculo “Xerazade não está só” resulta de um desafio colocado pela consolidação natural da actividade da Artemrede após três anos de existência: havendo tanta procura por parte dos nossos associados de espectáculos vocacionados para o público infanto-juvenil, e sendo a oferta por vezes de tão fraca qualidade, porque não produzir a Artemrede o seu próprio espectáculo nesta área?
E o que fazer para esta faixa etária que pudesse também agradar aos mais velhos? Sendo o teatro de marionetas uma das áreas artísticas mais estimulantes da actualidade, pensámos em misturá-la com a ancestral arte de contar estórias. E uma das mais conhecidas contadoras de estórias de sempre é a frágil mas engenhosa rapariga que, para salvar a sua vida, entretém um califa durante 1001 noites, narrando-lhe um nunca acabar de aventuras. O seu nome: Xerazade.
A primeira versão do livro surgiu na Pérsia, actual Irão, no século X e resultava da sua tradição oral, nomeadamente dos contadores de estórias que atraíam multidões nas ruas e mercados. Mas rapidamente se tornou um texto incontornável da cultura universal, contribuindo para o imaginário de milhões de pessoas: Sinbad, Aladino, Ali Babá e os Quarenta Ladrões são apenas algumas das estórias com que Xerazade entretinha o califa e com que tantos pais ou avós entretiveram os seus filhos ou netos.
E porque a responsabilidde era muita, rodeámo-nos de uma excelente equipa: a Lua Cheia e o Teatro e Marionetas de Mandrágora, o António Torrado para a reescrita do texto, a Carla Chambel como protagonista, liderando um elenco de carne e osso e madeira e espumas e fios e etc, e a magnífica suite sinfónica do compositor Russo Rimsky-Korsakov, cujo centenário da morte se celebra em 2008 a inspirar o ambiente sonoro criado pelo Cristiano Barata.
Deslocando o contexto de forma criativa, mas mantendo a intemporalidade de Xerazade e de Sinbad, o Marinheiro, “Xerazade não está só” é muito mais do que teatro com marionetas; é uma aventura em que cada espectador navega no seu próprio mapa do imaginário.

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