Marottes & Larotes
oficina grande
Os elementos da Companhia possuem uma forte formação em expressão dramática e plástica. Tal reflete-se na diversidade das oficinas que a mesma disponibiliza ao público.É através destas atividades que a Companhia introduz o teatro de marionetas na comunidade, angariando assim públicos mais vastos e motivando-os a conhecerem esta fascinante arte.
Já a formação mais específica para profissionais da área vem combater uma lacuna nacionalmente, evidenciando-nos, portanto, como uma estrutura que além de criar, ensina a criar, sem reservas. Todos os géneros de marionetas trabalhados nestes cursos foram anteriormente explorados nos espetáculos da Companhia, sendo resultado da investigação aprofundada das técnicas e materiais de que se constituem.
oficina de criação de marionetas de marotte
M.16 . 14h00
A sua base é a articulação em tubo de PVC. Este material muito resistente e com várias formas e encaixes potenciam várias escolhas quer em tamanho, quer em forma. Estas características do material permitem a execução de uma marioneta ideal para a instalação de mecanismos quer sejam articulação de boca ou olhos, entre outras potencialidades.
Estas marionetas são manipuladas, por baixo, onde uma mão movimenta a figura e articula a cabeça e os seus mecanismos, enquanto a outra mão controla as mãos da marioneta recorrendo a varetas.
Este é uma oficina com algum grau de complexidade, sendo mais indicada para formandos adultos.
Exploramos o desenvolvimento das capacidades técnicas na criação plástica associadas à criatividade pessoal. Cada máscara é o reflexo do seu criador, quer essas capacidades sejam maiores ou menores. A máscara, enquanto objeto, pede para ser vestida, para irmos ao encontro daquilo que representa. O Teatro e Marionetas de Mandrágora considera esta oficina uma aproximação ao estudo teatral na fronteira entre o teatro e o teatro de marionetas. Ao desenvolver estas oficinas transmitem-se os conhecimentos plásticos, que permitam à máscara possuir um caráter e definição próprios. O congelar de um rosto humano num modelo de gesso é o ponto de partida que permite ao seu construtor/utilizador desenvolver um processo de criação dramático.