Teatro e Marionetas de Mandrágora

Os gatos vagueiam pelos poemas…

teatro caminheiro em cena

a beleza vira-nos a alma do avesso e vai-se embora

todos os públicos . 00h45
Os gatos vagueiam pelos poemas…
Os gatos vagueiam pelos poemas…
Os gatos vagueiam pelos poemas…
Os gatos vagueiam pelos poemas…
Os gatos vagueiam pelos poemas…
Os gatos vagueiam pelos poemas…
Gatos. Como Eugénio de Andrade, tantos poetas, olharam e contemplaram os gatos. Quantos de nós não se espantam por essas tão delicadas criaturas em seus movimentos ágeis que nos aparecem vindos de todos os lados nas suas altivas sete vidas.
O Teatro e Marionetas de Mandrágora decidiu tornar gigante esse felino que nos seduz. Assim, quatro gatos gigantes povoam as ruas, como se quisessem encantar quem passa com a sua beleza, o seu olhar e a sua subtileza que tão ardilosamente nos sabe seduzir no seu miar, no seu ronronar. Aos amantes de gatos e aos apaixonados por animais, estes serão os grandes gatos como esfinges que ao longo de milhares de anos nos seduziram e nos levaram a pensar que algum dia eram nossos.

ficha artística

DIREÇÃO ARTÍSTICA Filipa Mesquita
CONSULTADORIA Clara Ribeiro
INTERPRETAÇÃO Beatriz Filomeno, Eurico Santos, Joaquim de Sousa, Miguel Branca
DIREÇÃO PLÁSTICA E MARIONETAS Marta Fernandes da Silva
MÚSICA CÉNICA Pancho Tarabia
FIGURINOS Beatriz Filomeno
FOTOGRAFIA PROMOCIONAL Ana Filipa
PRODUÇÃO EXECUTIVA Hélder David Duarte
PRODUÇÃO Teatro e Marionetas de Mandrágora
APOIO República Portuguesa - Cultura, DGARTES – Direção-Geral das Artes, Município de Espinho/Câmara Municipal de Espinho, Município de Gondomar

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