Como D. João I tomou a Vila de Guimarães

teatro nas instituições

O Teatro e Marionetas de Mandrágora é já desde 2003 um parceiro da mediação cultural e implementador de serviços educativos que através da marioneta encontram também uma ferramenta de diálogo com os seus públicos.
O programa de Teatro de Marioneta nas instituições encontra-se amplamente difundido nacionalmente. Espaços estes dotados de ferramentas pedagógicas que visam a aproximação entre a instituição e os seus visitantes.
Estes são espetáculos sensoriais que convidam o público a contemplar de um modo participativo. Este é um projeto parceiro para a dinamização dos programas de Serviços Educativos que através da arte da marioneta, estabelecem diálogos com os seus públicos apelando às suas consciências para um pensamento global que saiba ponderar e acima de tudo construir novos hábitos.
Integrado na valorização do Património e na descodificação de linguagens de diálogo com os jovens públicos e visitantes, este é um projeto com a marioneta enquanto veículo artístico de diálogo dos serviços educativos.

história de Portugal

M.6 . 00h30

Como D. João I tomou a Vila de Guimarães

"Nobres damas e senhores, a todos vos, manda el senhor alcaide, Aires Gomes que se abra a porta da vila de Guimarães pelo nascer do sol e se encerre pelo por do sol. Ningum home ou mulher passará a porta a não ser a mando del senhor Alcaide. Esta orde foi dada por sua senhoria el Rei de Castela, nosso senhor e rei.
Incubido da função de guardar a porta do postigo ninguém se atreverá a passar sem que eu próprio o considere digno destas muralhas da vila de baixo e vila de cima. (...) "

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Museu de Alberto Sampaio

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