Teatro e Marionetas de Mandrágora

O Deus das Moscas

criação plástica

Desde o nascimento do Teatro e Marionetas de Mandrágora que os criativos se lançaram em diálogos artísticos multidisciplinares, em colaborações e diversas parcerias. As mesmas cobrem um vasto leque de sinergias e assim sendo também a equipa plástica criativa, que é o eixo central de toda a criação plástica dos projetos da companhia, vai ao encontro de outras entidades e estruturas que sentem a necessidade de procurar estes profissionais, tecnicamente especializados, na procura de respostas às suas necessidades criativas, educativas ou patrimoniais.
Assim as colaborações entre projetos e artistas plásticos são amiúde chamadas a acontecer, criando diálogos artísticos desafiantes e inovadores que trazem com certeza novas e distintivas partilhas de aprendizagens, que não só suprem necessidades técnicas, mas antes potenciam colaborações e evoluções criativas conjuntas.
As colaborações, muitas delas ao longo dos anos repetidas, criam entre entidades estas importantes parcerias que permitem uma observação não só dramatúrgica, mas também técnica e plástica. O diálogo entre artistas das artes cénicas e de outras pontes de potenciação de criação plástica, lançam um movimento e impulsionam a transmissão do conhecimento especializado, implementando em cena, ou em espaços, projetos consolidados artisticamente, onde a aprendizagem conjunta é acima de tudo uma posição na forma de estar dos criativos da estrutura.
a partir do texto de William Golding

M.6 . 01h20
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Publicado originalmente em 1954, O Deus das Moscas é um dos mais perturbadores e aclamados romances da atualidade.
Um avião despenha-se numa ilha deserta, e os únicos sobreviventes são um grupo de rapazes. Inicialmente, desfrutando da liberdade total e festejando a ausência de adultos, unem forças, cooperando na procura de alimentos, na construção de abrigos e na manutenção de sinais de fogo. Porém, à medida que o frágil sentido de ordem dos jovens começa a fraquejar, também os seus medos começam a tomar sinistras e primitivas formas. De repente, o mundo dos jogos, dos trabalhos de casa e dos livros de aventuras perde-se no tempo. Agora, os rapazes confrontam-se com uma realidade muito mais urgente - a sobrevivência - e com o aparecimento de um ser terrível que lhes assombra os sonhos.

Um texto de Wilhelm Golding com a adaptação e encenação de Maria Simões.


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