Teatro e Marionetas de Mandrágora

à flor da pele

criação raiz

Projetos de autor que potenciam uma ampla linguagem artística e pretendem garantir a liberdade aos criativos para se desafiarem plástica e dramaturgicamente, bem como na exploração da interpretação, na exploração da arte da marioneta, do teatro de figuras e do teatro de objetos. Estas criações são o reflexo fundamental das preocupações dos seus criadores.
Decidimos por esta designação através da génese do nome que nos dá origem, a Mandrágora, uma planta que muito é associada a um certo misticismo. A raiz é também o ponto de origem da estrutura que de um modo muito multifacetado se vai a embrenhar por diversos caminhos. Somos uma equipa criativa que pondera e analisa as suas preocupações pessoais e também se coloca a diversos desafios que a levam por descobertas que cimentam a arte do teatro e mais em concreto a arte da marioneta.
21 anos depois sobressaiu à tona esta forma e figura, num processo longo de descoberta. Atravessámos criações coletivas, convidámos encenadores e demos vozes aos artistas que compõem o núcleo artístico da estrutura. Desta última consideramos que conseguimos alcançar um modo mais clarificador de indicar os potenciais caminhos e percursos de um coletivo composto por escolhas individuais.
a partir da obra pictórica de Julio Saúl Dias

M.6 . 00h50
à flor da peleà flor da pele


O espetáculo joga com o quadro e coloca a pintura em espaço de jogo teatral, onde a tridimensionalidade e a sonoridade permitem colocar as figuras em ação, em movimento, destacando-as da tela, jogando com toda a simbologia que a arte do teatro das figuras e a arte da pintura permitem. Esta criação é uma revisitação à obra, onde artistas olham para a obra de um artista e observam o que ficou capturado através do seu espólio, presente em diversos museus como a galeria Julio e o Museu Nacional Soares do Reis.
Esta é também uma viagem pelos territórios, pela cidade natal de Vila do Conde e pela cidade de Évora onde tomou contacto com a olaria tradicional de Estremoz.
A criação artística que aqui explanamos através da obra de Julio, pretende refletir sobre o seu valor premente de influência e convergência artística de uma época, mas sobretudo uma visão sobre a sociedade através do olhar de uma tela que pondera não somente sobre o que se observa, mas sobretudo sobre aquilo que se sente.

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2 NOV 2025 . DOMINGO
Galeria Julio | Centro de Estudo Julio/Saúl Dias, Vila do Conde, Porto■ ■ ■

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